Anvisa defende distanciamento físico 'sempre que possível' e uso de máscaras em aeroportos para frear varíola dos macacos
Diante do aumento no número de casos da varíola de macaco, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu nota reforçando a necessidade de adoção de medidas "não farmacológicas", como distanciamento físico, uso de máscaras de proteção e higienização frequente das mãos, em aeroportos e aeronaves, para retardar a entrada do vírus no Brasil. A varíola de macaco é uma doença pouco conhecida porque a incidência é maior na África. Ainda, de acordo com a agência, essas recomendações protegem não só contra a varíola e a Covid-19, mas também contra muitas doenças infectocontagiosas. Diante do quadro, o Ministério da Saúde criou uma sala de situação para monitorar o cenário da varíola dos macacos no Brasil. A medida, anunciada pela pasta na noite desta segunda-feira (23), tem como objetivo elaborar um plano de ação para o rastreamento de casos suspeitos e na definição do diagnóstico clínico e laboratorial para a doença. "Até o momento, não há notificação de casos su